Novos Aares - O nome

Um jovem casal, Natália e Daniel, no início de sua vida comum, decidido a experimentar a Europa, mais precisamente a Suíça. O motivo profissional enriquecido pela oportunidade sócio-cultural. Geograficamente ligando as duas cidades estabelecendo um eixo sinuoso - a morada e o trabalho, Solothurn e Berna - o Rio Aare. Nascido nos Alpes, 295 km de extensão na planície Suíça indo desaguar na margem esquerda do Rio Reno.
Amigos e apreciadores, sintam-se a vontade em nos acompanhar e encorajados a comentar!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

First Snow!!!


O nosso final de semana foi recheado de alegrias. Fomos à Le Locle, novamente, passar bons momentos ao lado de amigos queridos que fizemos aqui. Não poderia ter sido melhor: risadas, passeios, boa conversa, boa comida, e uma recepção maravilhosa. Depois de tudo isso, a segunda-feira é sempre difícil, mas não foi. Acordei e fiz tudo o que tenho costume. Me troquei, arrumei a cama, abri as janelas pra ver como o tempo estava lá fora, como faço todos os dias. E de repente um susto: estava nevando!!! Que lindo!!! Um pouco de neve parada em cima dos pinheiros, em cima dos carros, na grama... tudo branco!!! O cinza nos deixou por um tempo e o branco veio no lugar! Acho que preferi o branco ao cinza...é bem mais bonito!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Novidade no blog!!!

SF METEO é o serviço de previsão do tempo mais popular daqui da Suíça. Todo dia após o "Tagesschau", que é o "Jornal Nacional" por aqui, aparece a vinheta e entram no ar. Tenho certeza que se meu avô estivesse vivo e morasse aqui desligaria a TV só após o METEO e iria jogar paciência, no baralho , claro (sabe aquelas coisas de avô). Bom, descobri esses dias que podia colocá-lo aqui na página do blog, de graça. Lá vai a legenda, como funciona, dá para clicar e navegar:
  • 08:00, 12:00, 18:00 Uhr: é a previsão para os determinados horários
  • Höchstwerte: máximas
  • Tiefswerte: mínimas
  • Wind: vento
  • Trend: previsão para os dias seguintes.
No "Trend" vocês verão sempre um número em cima e outro embaixo do mapa. Isso porque eles generalizam a previsão para toda a área ao norte dos Alpes (acima) e para a área ao sul dos Alpes (abaixo), pela similaridade que elas possuem em padrões meteorológicos. É um serviço muito seguro e raramente te deixa na mão. Acredito que o tamanho do país também ajuda. Espero que vocês achem interessante e acompanhem a chegada da neve conosco, que eu, por sinal, já estou ansioso por ela!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Finn, o urso que tomou um tiro...


Pois é, Berna ainda é assunto por aqui. Tem sido visto na mídia do mundo inteiro o ocorrido no parque dos ursos aqui em Berna. Para começar acho necessário situá-los. Primeiro: o nome Berna é derivado do plural da palavra urso em alemão - Bären. Com isso vocês imaginem que o tema urso é bastante recorrente por aqui. Segundo: há 4 ursos aqui na cidade; Finn e Björk são mais velhos, uns 4 anos de idade, foram um presente do governo finlandês; Mischa e Mascha mal tem um ano e foram presente do governo russo há 2 meses. A cidade sempre teve uma toca de ursos, pequena, bem no centro as margens do rio Aare mas havia um tempo foi fechada e esses ursos íam para o zoo daqui conforme foram chegando. Porém, há um mês inauguraram o novo parque dos ursos. Fica ao lado do antigo, muito bonito, amplo, acesso fácil e parada obrigatória para quem vem conhecer a cidade. Demorou para ser construído, deu até uma conversa em relação aos gastos que extrapolaram o orçamento inicial (lembrou um lugar...). Bom, mas inauguraram e colocaram os dois ursos mais velhos lá. Digo pra vocês que o mais difícil é vê-los... eles não saem da toca... Mas sábado passado o Finn resolveu sair. Saiu pra dar uma voltinha e encontrou um homem com distúrbios psiquiátricos que resolveu pular o cercado para conferir se tinha urso lá mesmo... achou... Na verdade a vítima tinha ido pegar um saquinho plástico que havia caído lá dentro. O Finn, coitado, por ser animal, tomou um tiro nas costas para soltar a vítima. Para quem conhece o parque, ou vai conhecê-lo, quando você olha não tem como não pensar como seria fácil pular lá dentro. Não tem perigo dos ursos saírem não, mas é tão amplo e aberto, e com pouca vigilância que se não fosse esta pessoa poderia vir a ser qualquer bêbado mais macho. Termino informando que ambos estão melhorando, mas ficaram bastante machucados.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Zwiebel Market ou Zibeli Märet.




Os dois nomes acima significam a mesma coisa, porém a primeira em alemão (Hoch Deutsch) e a segunda em alemão suíço. Bom na verdade isso pouco importa, pois vou falar sobre o que significa. Traduzindo isso, Feira da Cebola, é um mercado à céu aberto cheio de barracas que vendem cebolas e seus produtos, que aconteceu ontem em Berna. É claro que fomos, Berna é pertinho e o Dani já estava lá, pois tinha ido trabalhar, então foi só encontrá-lo. Ela inicia-se de manhã, bem cedinho às 5h, com os lavradores regionais, que montam suas barracas e por lá ficam até de noitão. Bom nessa feira acho que a cebola é o de menos, acredito que seja só um motivo pra festejar, pois mais me parecia carnaval de rua misturado com festa junina, mas tudo isso sem música (aqui as festas não tem música) é claro que tem exceções (ver o vídeo do final do post). As ruas estavam lotadas de gente de toda idade, jogando confetes em todo mundo, felizes da vida. As barracas vendiam de tudo, além das coisas feitas de cebola (tentei comer a torta, mas tinha acabado quando fui comprar), vendiam também uns colares de balas que é feito para essa festa (na minha foto eu estou com dois desses no pescoço), bem divertido. Muitas barracas de bebida, de roupas, decoração, artesanato, bijoux, lojas de doces etc. Foi bem legal, e bem animado para os padrões suíços. Diversão em plena segunda-feira cinza.

sábado, 21 de novembro de 2009

Fribourg.

Ontem fomos dar umas voltas por aí, pra não perder o costume. Fomos para Fribourg (ou Freiburg), uma cidade na Suíça francesa, mas o cantão tem uma parte alemã. Lá as pessoas falam os dois idiomas, mas predomina o francês. A cidade fica numa colina, margeando o rio Saarne ou Sarine. Ao alto das colinas é possível ver as torres de observação medievais bem conservadas, ao redor da cidade. A cidade antiga é grande e ampla, e com muitas lojas. Lá fica a catedral de St-Nicholas, que é uma das atrações da cidade. Esta é em estilo gótico e foi construída entre 1283 a 1490. Com vitrais e toda rebuscada, como uma igreja em estilo gótico deve ser. Muito bonita. Prosseguimos nosso passeio e fomos à outro ponto turístico da cidade, porém desta vez para ver coisas modernas. Visitamos o espaço Jean Tinguely - Niki de Saint Phalle. Jean Tinguely foi um escultor (1915-1991), que nasceu em Fribourg, cresceu em Basel e foi um dos criadores do movimento Novo Realismo, também conhecido pela criação da arte cinética. A arte dele é uma crítica ao desperdício de consumo, as suas esculturas são engenhocas cheias de referências do consumismo com movimentos descoordenados e barulhentos. Ele foi casado com Niki de Saint Phalle que também foi uma escultora (1930-2002), com história de vida interessantíssima. Suas esculturas foram bastante influenciadas pelo estilo de Gaudí, são todas bem coloridas e modernas. Nesse espaço ficam expostos alguns dos muitos trabalhos desses dois artistas geniais. Porém o maior acervo desses artistas fica em Basel, no museu Tinguely. Então fica a dica: Fribourg é muito bonita, moderna apesar de ter a parte medieval muito bem conservada e vale muito a visita.


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Arte valorizada



Agora, com o fim do ano próximo, a cidade parece estar mudando devagar. As lojas já vendem decoração de Natal (lindíssimas), já estão começando a enfeitar as ruas e as ruas estão mais cheias de gente. Mas hoje à noite, como todas às quintas, saímos pra dar uma voltinha na cidade e vimos uma movimentação grande na frente de uma loja, que costumava estar vazia. Então descobrimos que abriram um mercado de arte (kunstmarkt), que vai ficar aberto só até janeiro. E hoje era o dia da inauguração com o vernissage e um aperò. Todas as obras são originais e com preços que variam de 99 a 599 francos. Estava lotado de gente, e todo mundo estava comprando. É engraçado ver isso, pois é diferente do que estamos acostumados, aqui eles realmente dão valor à arte. Ainda vou dar um pulinho por lá pra dar uma olhada melhor, porque hoje estava muito cheio. No cartaz dizia que vai ficar aberto até janeiro, mas se continuar vendendo como hoje acho que eles não terão mercadoria até janeiro. Dá pra acreditar?
PS: não tenho foto do local, mas vou colocar imagens de um pintor famoso aqui de Solothurn, Frank Buchser (1828-1890), que tem algumas de suas obras expostas aqui no Kunstmuseum de Solothurn, e que tive o prazer de ver ao vivo.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Quem tem sol pra me dar?!

Pessoal ela chegou e ficou... a temida, a famigerada, a implacável neblina! Ou névoa como queiram... Fato é que tem uns dez dias que não tem sol aqui. É algo diferente para nós, não temos isso. A novidade, junto com a efemeridade, ameniza as coisas para a gente, mas para o pessoal daqui é necessário saber lidar. Para vocês terem uma idéia de como é essa neblina imagine que parece como se estivesse nublado, só que não vai embora... É uma névoa alta de modo que não fica aquele aspecto esfumaçado próximo ao solo, a não ser de noite e madrugada. Ah, aí é bonito quando a névoa desce! Mas o restante do dia é cinza. Quando você vê este símbolo da previsão é neblina. Repare que não é nuvenzinha:


Como não é nuvem se você subir poucos metros, coisa de 200-400m já tem céu azul! Uma nuvem ficaria mais alta... E como disse lidar é necessário. Sempre que possível tomar um sol, se ficar longo período sem, ir atrás de onde tem sol. É inclusive prescrito pelo médico (sim doutores, existe uma explicaçao fisiológica para isso, mas não é intuito deste blog entrar no mérito). No nosso caso a 20 minutos de carro tem o Weissenstein, já acima da névoa. Por último fica a dica: lá em cima - Weissenstein - quando está aberto e aqui embaixo com neblina, avista-se os Alpes a aproximadamente 150 km com um "Nebelmeer" ou "mar de neblina" entre nós - lindo!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A gripe do porco!


Bom pessoal faz tempo que não escrevo... mas tenho sempre acompanhado os posts da Natália, é claro. Escrevo para vocês hoje com o braço dolorido. Pois é, tive uma experiência que me lembrou aquelas campanhas de vacinação de febre amarela, rubéola, sarampo... É que a Suíça está em estado de pandemia da H1N1 - a "Schweinegrippe" - gripe suína. A gripe está subindo em exponecial por aqui, atingindo pacientes fora do grupo de risco, mas não fatalmente. E hoje teve vacinação para os profissionais de saúde devendo abrir em breve para o público em geral. A orientação básica é limpeza das mãos! Até encontra-se nos mercados maiores uns "kits gripe" com luva, álcool gel e máscara, mas parece uma coisa meio comercial... Se tivesse comércio de rua, nos semáforos, com certeza ofereceriam: "vai chiclete, bala, biscoito, kit de gripe...?" Não se vê uma histeria de pessoas de máscara nas ruas não; pelo menos por enquanto. Se me der uma febrinha hoje vou no plantão! Ha, ha, ha! Ai que saudade!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Paris última parte - Dicas



Daremos algumas dicas que foram úteis para nós como "marinheiros de primeira viagem" em Paris. Nada de especialista, pois foi a primeira vez, porém algo que descobrimos e que talvez possa ser útil para mais alguém.

- Museum Pass: Compramos para dois dias. Existe opção de 4 e 6 dias. Valor 32 euros/2 dias consecutivos. Vale a pena comprar, pois vale para vários lugares, além dos museus (por exemplo torres de algumas igrejas e Arco do Triunfo). Um detalhe importante: todo 1º domingo do mês todos os museus e lugares históricos e culturais não cobram entrada. Outro detalhe é que as filas aumentam muito nesses dias, porém o Museum Pass não fura a fila nesses dias.
- L'Open Tour: são ônibus que fazem o circuito dos lugares turísticos de Paris. Você pode descer e pegá-lo novamente quantas vezes for necessário. Paga-se 29 euros por dia. Nós não utilizamos esse ônibus, mas sempre estava cheio. Optamos por metro.
- Metro: muito fácil de usar. Com o mapa na mão não tem como errar. No guichê de compra de bilhetes, compensa comprar o "carnet". Vêm 10 bilhetes, que podem ser usados em todos os transportes públicos (metro, ônibus e tram). Valor do carnet: 11,60 euros; valor unitário: 1,60 euros. Você pode utilizar o mesmo bilhete dentro de 1,5h após carimbado pela máquina.
- Meteorologia: pra gente foi muito importante esse quesito. Dias antes da viagem demos uma olhada na meteorologia e vimos que ia chover em um dos dias. Fomos preparados e fizemos passeios condizentes com o dia: dia aberto, passeio aberto; dia fechado, passeio em ambientes fechados.
-Andar à pé: andamos bastante à pé, mas por opção, pois queríamos ir vendo e descobrindo a cidade. É possível fazer tudo o que fizemos com os transportes públicos.
-Show da Torre Eiffel: o 1º começa à 20h, e depois de hora em hora, sendo que o último é as 23h. Para melhor ver ficar do lado do Trocadero.
Com este post termino a série Paris. Espero que tenham gostado, pois nós aproveitamos muito nossa estada na Cidade Luz. Até mais.

sábado, 7 de novembro de 2009

Paris parte 4 - A Torre Eiffel



A torre é algo realmente apaixonante. Ela é linda, linda, linda. A primeira vez que vimos ela foi no primeiro dia de cima do Arco do Trinfo após passear pela Champs Elissé, pra fechar com chave de ouro o dia. Mas não me dei por satisfeita, quis ir mais perto logo na sequência. Conseguimos chegar para o primeiro show. De hora em hora a partir das 20h, 4 vezes por noite acontece o show de comemoração dos 120 anos da "Dama de Ferro", com duração de 12 minutos (um minuto pra cada década), com luzes de todas as cores que as deixaram ainda mais bonita. Ficamos no Champ de Mars assistindo o show no primeiro dia, porém as luzes estavam posicionadas pro lado do Trocadero. Sem problemas, mais um motivo pra voltar no outro dia. E assim foi. Voltamos e lá ficamos admirando aquilo tudo como duas crianças. E pra completar aproveitamos pra subir e curtir a vista da cidade à noite. Pena que estava chovendo e ventando um pouco lá em cima e não pudemos ir até o último patamar dela. Sem problemas, mais um motivo pra voltar lá no verão, né!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Paris parte 3 - Igrejas (Sainte Chapelle, Notre Dame e Sacre Coeur)






Hoje vamos contar sobre nossa visita às principais igrejas de Paris. A primeira que fomos foi Sainte Chapelle, esta fica localizada na ilha, ao lado da Conciergerie e próximo à Notre Dame. Foi construída entre 1242 e 1248. É famosa pelos seus 15 vitrais imensos que contam história pelas imagens. Muito lindo. E o mais incrível é ver a conservação do lugar e saber a idade que tem. Depois, fomos à Notre Dame. Chegamos lá embaixo de chuva, mas nem assim a paisagem deixou de ser belíssima. Talvez tenha dado até um charme europeu de outono. Folhas pelo chão e chuva fina. Localizada às margens do Sena, ainda na ilha, fica essa igreja maravilhosa, que é uma das mais antigas em estilo gótico da França. Nessa igreja foi coroado Napoleão Bonaparte e beatificada Santa Joana d'Arc. Quando chegamos lá para fazer a visita, estava em meio a missa de Finados, lotada de gente, velas, música com coral. Foi realmente muito emocionante. Não conseguiria descrever em palavras tudo o que vi lá, pois a beleza dela é muito grande. Por fora, por dentro, nos detalhes. Sem falar na energia que corre. E pra terminar, Sacre Coeur. Nesse dia acordamos e o sol resolveu aparecer, totalmente diferente do dia anterior. Nenhuma nuvem no céu, favoreceu a vista incrível da cidade lá de Montmartre. Essa região, onde fica a igreja é a mais alta de Paris e dá pra ver boa parte da cidade. Mais jovem que as outras, foi construída entre 1875 e 1914, mas só em 1919 foi consagrada como Catedral do Sagrado Coração. Ela é branquinha, parece que lavaram ela no dia. Mas descobri que ela é feita travertino e que o tempo todo ela dispersa calcário, deixando-a sempre branquinha, mesmo com chuva e poluição. Voltando à igreja, não tem nem o que falar, é lindíssima. Você vai subindo as escadas e se apaixonando por ela. Quero voltar djá.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Paris parte 2 - Museus do Louvre e de Orsay








Nesses três dias de passeio em Paris conseguimos visitar o Museu do Louvre e de Orsay. Na verdade fizemos muita questão de ir nos dois, apesar do nosso tempo curto lá. Tanto o Louvre quanto Orsay são muito grandes e acredito ser quase impossível ver tudo em um dia. Porém os museus disponibilizam mapas para facilitar a visita e assim você otimiza o tempo, priorizando onde você realmente quer ir. No Louvre (que é bem maior que Orsay), priorizamos ir primeiro ver a Monalisa de Leonardo da Vinci, chegamos cedo e foi possível vê-la sem tumultos. Mas é claro que o Louvre é muito mais que um quadro. Tem uma ala só com relíquias egípcias, persas, mesopotamias que é muitíssimo interessante. Os aposentos de Napoleão III estão preservados com mobílias, lustres, tapetes e louças. Muito rico! E uma sala imensa só com esculturas de mármore e bronze, misturados a algumas árvores, que realmente encantam... Isso foi o que mais nos chamou atenção lá. Já no Museu de Orsay o destaque é para a fase impressionista da arte. Lá estão, entre outros: Van Gogh, Gaughin, Monet, Pissarro, Manet, Renoir, Degas, Rodin, Sisley. É possível também encontrar fases pós-impressionista, realismo, naturalismo e simbolismo. É incrível ver essa coleção enorme de toda uma fase tão importante da arte. Se voltar a Paris (espero que sim e logo), pretendo voltar lá pra ver tudo novamente e com mais tempo.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Uh la la - Paris


Esses 3 últimos dias foram muito especiais. Fomos à Paris! Foi minha primeira vez por lá, mas acredito que todas as vezes devem ser únicas, pois a cidade é realmente incrível. Para qualquer lugar que se olhe é só beleza que se vê. Tudo é muito lindo. A cidade é ampla, espaçosa, uma beleza harmônica. Maravilhosa! Ficamos lá 3 dias e conseguimos fazer os passeios turísticos básicos, só não fomos à Versailles, pois não deu tempo. Fomos: Museu do Louvre, Champs Eliseé, Arco do Triunfo, Sainte Chapelle, Conciergerie, Notre Dame, Museu de Orsay, Torre Eiffel (duas noites), Sacre Coeur, Galerias Lafayette. Usamos bastante metro para os passeios, mas o bom mesmo é andar à pé, descobrindo a cidade e guardando as imagens que se vê, que são impressionantes. Hoje o post é mais genérico, pois não ia conseguir falar tudo de uma vez, mas no decorrer dos dias faremos posts mais direcionados aos passeios que fizemos. Quero deixar claro que não somos experts em Paris, mas sim vamos contar nossa experiência lá, que foi encantadora!